Um conto de Miguel
O corvo da morte - 25/02/2008 17h26(alterar)
Era quase 2:00 horas da manhã, a rua deserta, parecia um cemitério, só um cheiro horrivel e fetrico se espaldava pelos becos imundos e aguados daquela rua, em meio aquela imundice toda um vulto estava debruçado sobre um corpo, aproximei me para ver o que se tratava, devagar e cautelosamente espreitei por meio as caixas velhas e vi o que já era normal para minhas retinas já gastas pelo tempo. lá estava ele um ser parecido com um ser humano, mas apenas no formato, seus olhos brilhavam de uma forma satãnica suas unhas sujas e mal cuidadas arrancavam vísceras já em estado de putrefação, e ele num riso igual ao da hiena mordia deliciosamente pedaços que se desprendia daquele outro ser que estava jazido lá no chão, o corpo já estava infectado de vermes, pareciam pequenos caroços de arroz que se movimentavam de um lado para o outro.Aquele devorador de carne humana estava ali fazendo um banquete, era normal, eramos sobrevivente do que restou da humanidade. Resolvi sair dali, quando esbarrei em uma caixa e ele me viu. como um louco saltou na minha frente e me cheirava como se dissese '' eis carne fresca". mas ele não sabia que eu era o corvo da morte, ele não teria tempo de se arrepender, tentou voar em cima de mim, me desviei enfiei um de meus dedos como garra dentro de seu olho esquerdo, ele deu um berro medonho, pois viu seu olho sangrando esbugalhado na minha unha, tentou fugir,mas acentei lhe violenta pancada nas pernas, ele caiu, tentou olhar para mim, foi o seu novo azar, enfiei a minha unha novamente e seu olho slatou na minha mão, agora ele agonizava se batendo pelos muros urrando de dor, novamente o derrubei, e com uma barra de ferro acertei lhe várias vezes a coluna, ate que ele perdeu os movimentos do corpo, mexia apenas a mão esquerda, eu sabia o que estava fazendo, então com uma mão apertei lhe a garganta, ele soltou aquela lingua horrível para fora, com um único golpe eu arranquei, ele apenas grunhiu caido no chão inerte. virei lhe as costas mas antes deixei lhe uma antiga arma que era dele mesmo, coloquei na sua mão e sai, assoviando uma linda canção, logo escutei o tiro, era o tiro de misericordia que eu o Corvo da morte da aos que achar pela frente, meu destino é me encontrar com todos os malditos que ousarem passar na minha frente, meu nome é corvo da morte um ser que veio das profundezas das trevas , transformado no estranho ser da morte. mas já fui um anjo. há milhares de anos quando tudo era verde, nasci igual a qualquer um, quando numa noite de inverno aquele ser estranho chegou na nossa vila, foi direto a nossa casa, e sem nada avisar arrombou a porta e a sangue frio dilacerou meus pais, me pegou no colo e me alimentou com sangue humano, daquele dia em diante fui morar num beco escuro no sub mundo, nunca mais vi o sol, quando senti que tinha forças suficientes peguei aquele ser que me raptara de meu lar e o amarrei num lugar infectado de ratazanas elas o comeram vivo. Agora procuro ser livre dessa maldição, mas não acho nenhum lugar digno de ser perdoado a terra parece um inferno, tudo é um grande lixo, todos são iguais, parecem bichos, o mundo já era,só resta solidão e mais nada. Dizem que foi os homens que há anos atrás explodiram seus ninhos atõmicos, destruiam tudo, árvores, espaço,enfim, só restou fragmentos da terra, mas podia ser diferente. Agora estou na esquina de uma rua, não sei se não é a sua rua, estou perto do colégio, não sei o nome, não se preocupe eu não molesto pessoas eu as devoro, não tenha medo, talvez eu te pegue na próxima esquina, ou eu esteja debaixo da sua cama, quer olhar, vai perder o olho, no banheiro bem em cima do vaso sentado, ou atráz da porta do seu quarto. Estou lhe vendo sinto seu cheiro, se respirar levemente sentira meu cheiro nas suas costas, não se vire ou...estara perdidamente cego. agora preste atençao diga ao mundo que eu preciso de ar puro e para isso é preciso que preserve o meio ambiente e tudo que se resume no bem estar pessoal, eu sou o futuro , por isso posso te ver, tire o bundão dai e olha lá fora, ve como as coisas estão se demolindo, te espero amanhã se você quizer, mande seus amigos lerem, quem sabe esta seja a solução...............................
Era quase 2:00 horas da manhã, a rua deserta, parecia um cemitério, só um cheiro horrivel e fetrico se espaldava pelos becos imundos e aguados daquela rua, em meio aquela imundice toda um vulto estava debruçado sobre um corpo, aproximei me para ver o que se tratava, devagar e cautelosamente espreitei por meio as caixas velhas e vi o que já era normal para minhas retinas já gastas pelo tempo. lá estava ele um ser parecido com um ser humano, mas apenas no formato, seus olhos brilhavam de uma forma satãnica suas unhas sujas e mal cuidadas arrancavam vísceras já em estado de putrefação, e ele num riso igual ao da hiena mordia deliciosamente pedaços que se desprendia daquele outro ser que estava jazido lá no chão, o corpo já estava infectado de vermes, pareciam pequenos caroços de arroz que se movimentavam de um lado para o outro.Aquele devorador de carne humana estava ali fazendo um banquete, era normal, eramos sobrevivente do que restou da humanidade. Resolvi sair dali, quando esbarrei em uma caixa e ele me viu. como um louco saltou na minha frente e me cheirava como se dissese '' eis carne fresca". mas ele não sabia que eu era o corvo da morte, ele não teria tempo de se arrepender, tentou voar em cima de mim, me desviei enfiei um de meus dedos como garra dentro de seu olho esquerdo, ele deu um berro medonho, pois viu seu olho sangrando esbugalhado na minha unha, tentou fugir,mas acentei lhe violenta pancada nas pernas, ele caiu, tentou olhar para mim, foi o seu novo azar, enfiei a minha unha novamente e seu olho slatou na minha mão, agora ele agonizava se batendo pelos muros urrando de dor, novamente o derrubei, e com uma barra de ferro acertei lhe várias vezes a coluna, ate que ele perdeu os movimentos do corpo, mexia apenas a mão esquerda, eu sabia o que estava fazendo, então com uma mão apertei lhe a garganta, ele soltou aquela lingua horrível para fora, com um único golpe eu arranquei, ele apenas grunhiu caido no chão inerte. virei lhe as costas mas antes deixei lhe uma antiga arma que era dele mesmo, coloquei na sua mão e sai, assoviando uma linda canção, logo escutei o tiro, era o tiro de misericordia que eu o Corvo da morte da aos que achar pela frente, meu destino é me encontrar com todos os malditos que ousarem passar na minha frente, meu nome é corvo da morte um ser que veio das profundezas das trevas , transformado no estranho ser da morte. mas já fui um anjo. há milhares de anos quando tudo era verde, nasci igual a qualquer um, quando numa noite de inverno aquele ser estranho chegou na nossa vila, foi direto a nossa casa, e sem nada avisar arrombou a porta e a sangue frio dilacerou meus pais, me pegou no colo e me alimentou com sangue humano, daquele dia em diante fui morar num beco escuro no sub mundo, nunca mais vi o sol, quando senti que tinha forças suficientes peguei aquele ser que me raptara de meu lar e o amarrei num lugar infectado de ratazanas elas o comeram vivo. Agora procuro ser livre dessa maldição, mas não acho nenhum lugar digno de ser perdoado a terra parece um inferno, tudo é um grande lixo, todos são iguais, parecem bichos, o mundo já era,só resta solidão e mais nada. Dizem que foi os homens que há anos atrás explodiram seus ninhos atõmicos, destruiam tudo, árvores, espaço,enfim, só restou fragmentos da terra, mas podia ser diferente. Agora estou na esquina de uma rua, não sei se não é a sua rua, estou perto do colégio, não sei o nome, não se preocupe eu não molesto pessoas eu as devoro, não tenha medo, talvez eu te pegue na próxima esquina, ou eu esteja debaixo da sua cama, quer olhar, vai perder o olho, no banheiro bem em cima do vaso sentado, ou atráz da porta do seu quarto. Estou lhe vendo sinto seu cheiro, se respirar levemente sentira meu cheiro nas suas costas, não se vire ou...estara perdidamente cego. agora preste atençao diga ao mundo que eu preciso de ar puro e para isso é preciso que preserve o meio ambiente e tudo que se resume no bem estar pessoal, eu sou o futuro , por isso posso te ver, tire o bundão dai e olha lá fora, ve como as coisas estão se demolindo, te espero amanhã se você quizer, mande seus amigos lerem, quem sabe esta seja a solução...............................
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